Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -
Mostrando postagens com marcador cabo frio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cabo frio. Mostrar todas as postagens

Mulher morre com suspeita de meningite na Região dos Lagos

De acordo com a Secretaria de Saúde de Cabo Frio, uma mulher de 44 anos, que não teve seu nome divulgado, morreu na noite de (22), após ser internada e sendo observada por médicos no Hospital Otime Cardoso dos Santos, em Cabo Frio.

Por enquanto ainda não se sabe se realmente foi a meningite a causa da morte e se foi a do tipo meningocócica, já que os exames serão realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio de Janeiro (Lacen) ainda. 


A estimativa é de que o resultado fique pronto até esta quinta-feira (26).

A meningite é uma infecção das membranas protetoras que recobrem o cérebro, as “meninges”. A doença pode ser causada por um vírus, uma bactéria ou ainda por um acidente ou por certos remédios. A meningite bacteriana é a mais perigosa e pode levar a morte.


Fonte : Cidade 24hs
Foto   : Google Map

Fogo foi contido, mas destruiu casa na Praia do Siqueira

Uma casa com materiais recicláveis pegou fogo em Cabo Frio, na manhã deste sábado dia 30 de abril. 

Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio teve início por volta das 5h30, no bairro Praia do Siqueira. O imóvel pertence a uma mulher que coleta materiais recicláveis na cidade. Ninguém se feriu durante o caso.

De acordo com os bombeiros, no entanto, devido ao material altamente inflamável e tóxico que estava no local, os agentes tiveram muito trabalho para apagar o fogo. 

Equipes de Cabo Frio,Arraial do Cabo e São Pedro se uniram no combate às chamas, que durou boa parte da manhã.



Os bombeiros estão investigando as causas do incêndio.


Fonte : G1
Fotos : Internauta pelo Whats app - 22-999767676

Dilma quer barrar limites para internet de alta velocidade

O pacote de bondades que a presidente Dilma Rousseff pretende apresentar à população antes da votação de abertura do impeachment pelo Senado, no dia 11 de maio, inclui o possível fim das franquias de internet.

A Folha de São Paulo apurou que Dilma quer pronto, na próxima semana, o decreto que regulamentará os pontos mais polêmicos do Marco Civil da Internet, legislação aprovada em abril de 2014 que a presidente transformou em "obra" de governo.

A lei está em vigor, mas ainda falta definir as regras da neutralidade de rede, princípio que impede a discriminação de tráfego aos consumidores, independente do tipo de plano que ele assina.

Ainda segundo apurou a reportagem, a ideia da presidente é, via decreto, proibir as operadoras de restringirem velocidade da internet fixa ou exigirem a contratação de uma franquia extra quando o cliente ultrapassar os limites de seu plano.

Na internet móvel, a proposta inicial do governo era estabelecer a mesma restrição do serviço fixo, mas, como são redes diferentes, a regra só não valeria para os planos básicos, que contemplam os clientes sensíveis ao preço. Para os demais, as teles poderiam continuar reduzindo a qualidade do acesso

Nas últimas semanas, algumas operadoras disseram que iriam limitar a navegação dos planos de internet fixa e exigiriam a contratação de franquias extras para restabelecer a conexão.

O presidente da Anatel, João Rezende, foi a público dizer que acabou a era da internet ilimitada sem custo. Houve reação popular, a agência voltou atrás, e as teles também recuaram.

O assunto está congelado, enquanto a Casa Civil e representantes dos ministérios da Justiça e das Comunicações e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) discutem os termos do decreto.

Ainda segundo apurou a reportagem, a presidente quer apresentar seu pacote nas festas de 1º de maio.

Outro ponto polêmico é a possível transferência do poder de fiscalização da internet da Anatel para o Nic.br, responsável pelos registros de internet.

Até o fechamento desta edição, os integrantes do grupo ainda debatiam as medidas. O Ministério da Fazenda, que não tinha sido chamado, entrou no debate.

No grupo, há quem diga que nada mudará e Dilma regulamentará o marco da forma como estava prevista.

HISTÓRICO

Para as teles, o Marco Civil da Internet prevê a liberdade do modelo de negócio –o que inclui a oferta de internet por franquias. Ainda segundo as operadoras, essa possibilidade foi acertada com o governo quando o marco foi debatido e votado.

Naquele momento, houve um acordo, o governo tentou romper, mas as teles cobraram posição da presidente Dilma, caso contrário obstruiriam a votação no Congresso.

O acordo foi feito rapidamente porque Dilma queria a aprovação do marco para apresentá-lo no Encontro Global Multissetorial sobre o Futuro da Governança da Internet, evento que aconteceu no Brasil em abril de 2014.



Fonte : Folha de São Paulo
Foto   : Internet - Rodrigo Constantino

Fies muda regras para facilitar preenchimento de vagas

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terá inscrições antecipadas e regras mais flexíveis para ajudar a preencher todas as vagas ofertadas. As mudanças foram anunciadas hoje (27) pelo Ministério da Educação (MEC) e serão implementadas no segundo semestre. Segundo o ministro Aloizio Mercadante, a intenção é facilitar o preenchimento das vagas. No primeiro semestre, das 250 mil vagas com financiamento ofertadas, cerca da metade não foi preenchida.

As mais de 100 mil vagas remanescentes no processo seletivo do primeiro semestre que não forem preenchidas até o segundo semestre serão novamente ofertadas. A inscrição, que no ano passado ocorreu em agosto, será antecipada para o período de 14 a 17 de junho deste ano.

No dia 31 de maio, serão divulgadas as vagas selecionadas pelo MEC. O resultado do processo seletivo regular será divulgado no dia 20 de junho. O Rio de Janeiro terá, no entanto, calendário diferenciado devido aos Jogos Olímpicos. As datas serão divulgadas posteriormente.




"Vamos ter uma importante flexibilização no sistema e vários novos estímulos para que mais estudantes possam acessar o Fies", disse Mercadante. Ainda não há previsão de quantas vagas serão ofertadas, Segundo Mercadante, serão mais que as 314 mil ofertadas no ano passado, e os recursos para o programa já estão assegurados.

Novas regras

As novas regras incluem a ampliação do prazo para conclusão da inscrição de cinco dias corridos para cinco dias úteis e maior autonomia para a instituição confirmar a matrícula do estudante, por meio da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA). Haverá também redução do patamar mínimo de prestação do Fies de R$ 100 para R$ 50. As mudaças valerão para os contratos firmados no segundo semestre.

O MEC também flexibilizou a oferta de cursos prioritários. Até o último processo seletivo, 70% das vagas eram ofertadas em saúde, engenharias e licenciaturas e pedagogia. Agora serão 60% para essas áreas. De acordo com Mercadante, o remanejamento segue a demanda por esses cursos. Saúde terá metade das vagas nas áreas prioritárias, engenharia, 40%, e cursos para a formação de novos professores, 10%.

As vagas que não forem preenchidas no processo seletivo regular serão ofertadas novamente, com prazo específico para alunos inscritos que não foram aprovados. Está prevista também etapa para que os estudantes que não foram aprovados no Fies do primeiro semestre concorram às vagas remanescentes. As que sobrarem poderão também ser ofertadas em outros cursos da mesma mantenedora de ensino.

O MEC mantém a exigência de o estudante tirar pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para concorrer às vagas e de renda familiar de até 2,5 salários mínimos por pessoa. "Essa é a nota [no Enem] que exigimos para o participante ter certificação do ensino médio. Não podemos dar uma bolsa subsidiada para estudante que tira nota abaixo da que deveria tirar para concluir o ensino médio. Isso seria rebaixar a qualidade. Não faremos isso", afirmou o ministro.

Sobre o patamar da renda, Mercadante disse que existe uma demanda para que seja alterada para até 3,5 salários mínimos para que mais pessoas possam participar do programa, mas ressaltou que a questão ainda está sendo discutida.


Texto : Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil
Foto   : Marcelo Camargo/Agência Brasil