Policiais Militares do Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) de Itaipuaçu, lotados na 4ª Cia (Maricá) foram acionados através da Central da Polícia Militar a comparecer na Avenida 03, entre as Ruas 11 e 12, onde uma criança havia sido baleada dentro de uma casa.
Chegando ao local, a guarnição encontrou a dona da casa que ligou para a PM. Ela disse que ao chegar do trabalho encontrou um amigo dos filhos morto no chão da sala. A guarnição localizou a criança caída no chão atingida por um tiro, além das outras duas crianças, uma de 8 e outra de 12, que disseram para a mãe que o amigo havia se matado. O menino morreu em decorrência do tiro que atingiu a cabeça.
De acordo com a PM, os irmãos teriam dito inicialmente que o menino identificado como Ronald teria levado uma arma para a casa e que numa brincadeira ele teria apertado o gatilho contra si próprio. Apenas as três crianças estavam na casa, sendo os dois irmãos moradores da casa e o garoto que estudava com eles na Escola Municipal João Monteiro, no Recanto, morador da Rua 7 e que teria ido brincar com a dupla.
Em posse da informação, o Sargento Welber foi até a escola municipal, onde identificou a vítima como sendo Ronald dos Santos Marquês, de 12 anos e recolheu informações sobre os pais e o endereço completo.
À respeito das crianças estarem sozinhas na casa, a mãe teria dito aos PMs que uma cuidadora trabalha na casa até às 17 horas e que após este horário, os irmãos ficam sozinhos até a chegada dos pais, que chegam por volta das 18 horas. A família mora na casa de Itaipuaçu há cinco anos e trabalham diariamente em uma loja, em Piratininga, em Niterói.
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) periciaram toda a casa e recolheram o revólver do crime, da marca taurus, com cinco munições.
O que havia chamado a atenção da Polícia foi que o padrasto dos irmãos não havia aparecido na casa e até o fechamento desta matéria, às 23h59, não havia sido localizado.
Policiais Militares ainda foram até a casa dos pais do menino morto para dar a notícia triste. Foi uma comoção enorme e os pais estão desolados. Os pais disseram que o filho não tinha nenhuma arma. Nas redes sociais, familiares afirmavam que Ronald havia sido assassinado.
A Polícia Civil assumiu as investigações e apreendeu a arma encontrada, além do telefone celular da mãe. A mãe disse que a família não possuía revólver em casa e sim uma ‘arma de chumbinho’.
O corpo da criança foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, em Niterói.
Criança diz que pegou arma em cima de armário e que disparo fatal foi acidental
Após um trabalho investigativo que durou toda a madrugada, agentes da Polícia Civil de Maricá e Policiais Militares do DPO de Itaipuaçu elucidaram o caso da criança de 12 anos que morreu com um tiro na cabeça no Loteamento São Bento da Lagoa na noite de quinta-feira, 22.
Em declaração na delegacia de Maricá, a criança de 12 anos, acompanhado da mãe, contou que pegou o revólver em cima do guarda-roupas do quarto para mostrar ao amigo Ronald dos Santos Marquês, também de 12 anos. Ele levou a arma para a sala e acidentalmente disparou o revólver atingindo a vítima que veio a óbito.
Ainda segundo as declarações colhidas na delegacia, ao chegar em casa, os irmãos com medo de represálias teriam mentido para a mãe sobre o que realmente teria acontecido naquele começo de noite. A mãe por sua vez, disse que não sabia da existência de uma arma no interior da casa e que o revólver seria de seu atual marido, no qual estão juntos há 8 anos, sendo 5 morando em Itaipuaçu. Ela contou que só sabia da existência de uma ‘arma de chumbinho’ na casa.
O homem teria sido informado do ocorrido na casa e até às 04 horas da madrugada ainda não havia sido localizado. Através do banco de dados da Polícia Civil, foi constatado ainda que a arma não possuía nenhum tipo de registro de licenciamento, sendo uma arma fria.
A versão contada pelos irmãos inicialmente para a mãe foi completamente desmentida após o trabalho investigativo das forças policiais.
A criança de 12 anos, que efetuou o disparo, ainda foi levada durante a madrugada para o Instituto Médico Legal (IML) de Niterói para a realização de um exame pericial.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Maricá (82ª DP). Segundo informações, o homem que seria o proprietário da arma deverá se entregar ainda nesta sexta-feira, 23, com a presença de um advogado.
A Polícia Civil assumiu as investigações e apreendeu a arma encontrada, além do telefone celular da mãe. A mãe disse que a família não possuía revólver em casa e sim uma ‘arma de chumbinho’.
O corpo da criança foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, em Niterói.
Criança diz que pegou arma em cima de armário e que disparo fatal foi acidental
Após um trabalho investigativo que durou toda a madrugada, agentes da Polícia Civil de Maricá e Policiais Militares do DPO de Itaipuaçu elucidaram o caso da criança de 12 anos que morreu com um tiro na cabeça no Loteamento São Bento da Lagoa na noite de quinta-feira, 22.
Em declaração na delegacia de Maricá, a criança de 12 anos, acompanhado da mãe, contou que pegou o revólver em cima do guarda-roupas do quarto para mostrar ao amigo Ronald dos Santos Marquês, também de 12 anos. Ele levou a arma para a sala e acidentalmente disparou o revólver atingindo a vítima que veio a óbito.
Ainda segundo as declarações colhidas na delegacia, ao chegar em casa, os irmãos com medo de represálias teriam mentido para a mãe sobre o que realmente teria acontecido naquele começo de noite. A mãe por sua vez, disse que não sabia da existência de uma arma no interior da casa e que o revólver seria de seu atual marido, no qual estão juntos há 8 anos, sendo 5 morando em Itaipuaçu. Ela contou que só sabia da existência de uma ‘arma de chumbinho’ na casa.
O homem teria sido informado do ocorrido na casa e até às 04 horas da madrugada ainda não havia sido localizado. Através do banco de dados da Polícia Civil, foi constatado ainda que a arma não possuía nenhum tipo de registro de licenciamento, sendo uma arma fria.
A versão contada pelos irmãos inicialmente para a mãe foi completamente desmentida após o trabalho investigativo das forças policiais.
A criança de 12 anos, que efetuou o disparo, ainda foi levada durante a madrugada para o Instituto Médico Legal (IML) de Niterói para a realização de um exame pericial.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Maricá (82ª DP). Segundo informações, o homem que seria o proprietário da arma deverá se entregar ainda nesta sexta-feira, 23, com a presença de um advogado.
Fonte - Lei Seca Maricá
Fotos - Romário Barros