Os 50 anos da Globo nos proporcionou um show espetacular.
Eu adorei e parabenizo o diretor desse espetáculo que deu uma audiência incrível. Muitas pessoas fizeram seus comentários nas redes sociais. Quase 90% elogiando que foi um show magnifico. Quem viu gostou quem não viu perdeu.
Pare para pensar e seja justo você que criticou. É difícil resumir em 90 minutos os 50 anos de uma emissora de televisão. Ainda mais da Rede Globo, fundada em 1965, líder de mercado desde 1971 e uma referência fundamental, para o bem e para o mal, na história do entretenimento e do jornalismo do país.
Eu acho que foi um resumo muito bom. Mas teve algumas coisas que não foram de bom agrado para todos. Conversando com algumas pessoas nas redes sociais descobri que o povo, dos 10% insatisfeitos, não gostou. Foi um amontoado de esquetes, organizados por temas (novelas, humor, jornalismo, esporte, séries etc), sem nenhuma conexão entre eles, nem maior conteúdo, além da evocação, saudosista, de alguns ícones da programação da emissora.
Fátima Bernardes e Pedro Bial, na função de narradores, deixaram claro, também, que não tinham nenhuma história para contar. O papel de ambos se limitou, basicamente, a anunciar os nomes que apareciam no palco – substituindo as legendas que costumam surgir na tela nessas horas.
Pelo limitado papel que coube à dupla de apresentadores, na visão de muitos espectadores, Fátima de Bial lembraram apresentadores de desfile de escola de samba, kkkk.
Mas foi um lindo show no contexto geral. Eu gostei e vi quadros foram mais bem realizados do que outros. A homenagem a Chico Anysio, com seus personagens desfilando pelo palco, foi um grande momento. Galvão Bueno narrando eventos esportivos exibidos no telão também provocou um belo efeito e foi emocionante.
No final foi ridículo, alguém colocou e o diretor não viu, colocaram aquela música internacional (Pharrell Williams - Happy) enquanto passavam aqueles milhares de nomes dando credito. Tanta músicas de artistas nacionais ou puxar uma do próprio show para ser colocada e escolhem aquela música esse foi o grande erro. Por isso que dizem, o ser humano quando não faz na entrada faz na saída.
Pare para pensar e seja justo você que criticou. É difícil resumir em 90 minutos os 50 anos de uma emissora de televisão. Ainda mais da Rede Globo, fundada em 1965, líder de mercado desde 1971 e uma referência fundamental, para o bem e para o mal, na história do entretenimento e do jornalismo do país.
Eu acho que foi um resumo muito bom. Mas teve algumas coisas que não foram de bom agrado para todos. Conversando com algumas pessoas nas redes sociais descobri que o povo, dos 10% insatisfeitos, não gostou. Foi um amontoado de esquetes, organizados por temas (novelas, humor, jornalismo, esporte, séries etc), sem nenhuma conexão entre eles, nem maior conteúdo, além da evocação, saudosista, de alguns ícones da programação da emissora.
Fátima Bernardes e Pedro Bial, na função de narradores, deixaram claro, também, que não tinham nenhuma história para contar. O papel de ambos se limitou, basicamente, a anunciar os nomes que apareciam no palco – substituindo as legendas que costumam surgir na tela nessas horas.
Pelo limitado papel que coube à dupla de apresentadores, na visão de muitos espectadores, Fátima de Bial lembraram apresentadores de desfile de escola de samba, kkkk.
Mas foi um lindo show no contexto geral. Eu gostei e vi quadros foram mais bem realizados do que outros. A homenagem a Chico Anysio, com seus personagens desfilando pelo palco, foi um grande momento. Galvão Bueno narrando eventos esportivos exibidos no telão também provocou um belo efeito e foi emocionante.
No final foi ridículo, alguém colocou e o diretor não viu, colocaram aquela música internacional (Pharrell Williams - Happy) enquanto passavam aqueles milhares de nomes dando credito. Tanta músicas de artistas nacionais ou puxar uma do próprio show para ser colocada e escolhem aquela música esse foi o grande erro. Por isso que dizem, o ser humano quando não faz na entrada faz na saída.
Resumindo amigos foi no conjunto, a sequência de números musicais e homenagens produziu bom entretenimento. Ágil e divertida, foi uma superprodução que não ofereceu tempo para o espectador respirar. A orquestra foi sensacional e muita gente adorou, os 3 batendo na maquina de escrever acompanhado pela orquestra, copiando um clássico de Charle Chaplin, foi sensacional, mas que ficou longe de contar a história dos 50 anos da Globo.
Mas aquela música no final, kkkk , desnecessário, eu gosto dessa música (Pharrell Williams - Happy) mas não combinou nada com o espetáculo de uma emissora 100% brasileira.
Bom dia amigos e boa semana
MOMENTO PARA PENSAR
Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que ele trará. Prov 27:1
MOMENTO PARA REFLETIR COM PARÁBOLAS
Parábola : A brincadeira de esconde-esconde com os sentimentos
Ariel Villanova
O seu amigo de todos os dias
-Fonte : Parte da crônica - UOL - Blog Mauricio Stycer
-Foto : Site Globo.com
