(Foto Ednei Dias/Arquivo Pessoal) |
Segundo o caminhoneiro Ednei Dias, o ato começou na sexta-feira dia 20 de fevereiro, e a empresa ainda não se posicionou sobre as reivindicações. Ainda de acordo com o carreteiro, os manifestantes estão dormindo nos caminhões e vão permanecer no local até terem as reivindicações atendidas.
A empresa Sal Cisne, em nota, se disse surpresa pela decisão dos caminhoneiros de não entrar na fábrica para o normal carregamento das entregas. Afirmou ainda que trata-se de um movimento que reivindica das empresas transportadoras o aumento de tarifas e que uma negociação está em curso entre essas empresas de transporte e os caminhoneiros que a elas prestam serviço, com o objetivo de encontrar uma solução para o impasse. Por fim, afirmou que espera que as duas partes cheguem com urgência a um acordo para que os produtos possam ser entregues ao mercado.